Impactos, em caso de aprovação, serão sentidos a partir de 2026, diz Ceron, sobre tributária

Relatório da proposta de emenda à Constituição (PEC) que dará início à reforma, foi apresentado na semana passada no Congresso

Estadão Conteúdo

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron (Foto: Diogo Zacarias)
O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron (Foto: Diogo Zacarias)

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O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou, nesta segunda-feira (26), que a reforma tributária não trará impactos imediatos no orçamento dos próximos anos por causa do período de transição. No caso da unificação dos impostos federais, a transição deve começar apenas em 2026, quando isso será contabilizado nas propostas de orçamento.

“(A reforma tributária) está caminhando bem e semana que vem devemos ter o processo de votação (na Câmara)”, avaliou o secretário do Tesouro, que concedeu nesta segunda-feira entrevista à BM&C.