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Investimentos Alternativos e Asset Allocation: o que são e para que servem?

Diversificação de carteira com produtos não tradicionais ajudam na mitigação de riscos e na construção de patrimônio a longo prazo

MoneyLab

Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

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A decisão de alocar parte dos investimentos em uma poupança de longo prazo, seja para a aposentadoria ou para a construção de um patrimônio, é um momento importante na vida de qualquer pessoa. Mas isto não basta. O sucesso da iniciativa depende da escolha do investimento mais adequado a este propósito, entre as inúmeras opções disponíveis no mercado.

Produtos com maior prêmio em troca de prazo mais longo, ganhos potencialmente maiores no longo prazo e descorrelacionados com o restante da carteira devem nortear a escolha.

E quem sai na frente ao reunir estes atributos são os chamados Investimentos Alternativos, que não são propriamente uma novidade, mas estão mais acessíveis a um número maior de investidores.

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Não é à toa que entre os grandes investidores em produtos Alternativos, no mundo, estão os fundos de pensão, que têm metas atuariais rígidas e investem hoje projetando retornos para 10 ou 20 anos, a fim de cumprirem as obrigações com os futuros aposentados.

Investimentos Alternativos são os que permitem alocar recursos em ativos fora do mercado tradicional como ações, fundos Multimercado ou títulos bancários (CDB, LCA etc.). Estão nesta categoria, por exemplo, fundos de infraestrutura, fundos de private equity, que investem em empresas de capital privado e têm influência na gestão, os de Real Estate (fundos imobiliários) e alguns tipos de produtos de crédito privado.

“Nos Estados Unidos, esta classe de investimentos está muito consolidada, mas no Brasil ainda não há muita clareza nas pessoas do que são e quais vantagens que credenciam os Alternativos como bom instrumento para formação de patrimônio”, explica Fernando Lovisotto, sócio e CIO da Vinci Partners, uma empresa brasileira independente com mais de R$ 57 bilhões sob gestão, listada na Nasdaq, e que se tornou referência em Investimentos Alternativos no Brasil.

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Mitigação de risco

Destinar parte dos investimentos a produtos alternativos, explica Lovisotto, traz ganhos também de curto prazo ao reforçar a diversificação da carteira. Como são aportes destinados a projetos de médio e longo prazos, como energia, saneamento ou imóveis, a descorrelação é alta quando comparada com outros ativos do mercado.

“Não é saudável ter uma carteira em que todos os ativos sobem ou caem em conjunto quando há uma mudança no juro, no PIB ou câmbio. Os Investimentos Alternativos reagem de forma diferente a notícias pontuais e com isso ajudam a diluir o risco da carteira”, explica.

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Asset Allocation
Outro ponto relevante para que o investidor dê os primeiros passos na formação dessa poupança de longo prazo é entender o conceito de Asset Allocation e quais os benefícios que proporciona.

A principal finalidade dessa estratégia é procurar obter o máximo retorno, minimizando o risco por meio da diversificação. O executivo da Vinci Partners lembra que a estratégia de Asset Allocation não possui uma fórmula preestabelecida visto que a diversificação segue o perfil de cada investidor.

“É preciso entender os objetivos, prazos e o risco que está disposto a correr para fazer a alocação daquele capital em diferentes ativos. Os fundos de pensão precisam fazer isso, com estratégias bem definidas olhando o longo prazo”, explica Lovisotto.

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O público tradicional da Vinci Partners, fundada em 2009 por gestores com ampla experiência no mercado financeiro, sempre foi o cliente institucional e o de alta renda, que já têm mais consolidado o conceito de Asset Allocation e a relevância dos Investimentos Alternativos. Mas, hoje, na base de clientes da gestora,15% a 20% são de média renda, público que mais cresce na plataforma.

“Ainda é uma parcela menor do volume que gerimos, mas o crescimento vem forte na medida em que estão mais bem informados e buscam outras opções de investimento”, diz.

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