Fechamento anterior | 3,63 |
Abertura | 3,63 |
Mín — Máx (Dia) | 3,63 - 3,63 |
Variação (2025) | -45.33% |
Variação (52 semanas) | +536.84% |
Receita Líquida | R$ 1,21 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ -987,37 M |
Margem Líquida | -81.5% |
Ebitda | R$ -665,27 M |
Margem Ebitda | -54.91% |
Ativo Total | R$ 2,1 B |
Dívida Bruta | R$ 1,61 B |
Dívida Líquida | R$ 1,5 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 111 M |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | -0,28 |
Retorno sobre o PL (ROE) | -889.48% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | -29.35% |
A Aeris é uma produtora de pás para turbinas de energia eólica, sendo a maior fabricante do país, criada em 2010.
A companhia tem duas fábricas no complexo de Pecém (CE). Segundo a Aeris, cerca de 70% do potencial eólico do Brasil está a menos de 500 quilômetros dessas unidades, onde produz equipamentos para Vestas, General Electric, Nordex e WEG.
A oferta de novas ações girou R$ 834,6 milhões; a empresa informou que o montante será destinado para modernizar suas duas fábricas e elevar sua capacidade, atualmente na casa das quatro mil pás por ano, parte disso voltada para exportação.
Além disso, acionistas pessoa física venderem fatias correspondentes a R$ 294,6 milhões na oferta secundária. Com isso, a transação movimentou R$ 1,13 bilhão.
Segundo o prospecto preliminar do IPO, a companhia quer aproveitar o crescimento da geração de energia eólica no mundo, que pode apresentar um avanço anual de 4% de 2019 a 2029, de acordo com pesquisa da Wood Mackenzie. A Aeris também acredita no fato de o Brasil ser indicado como detentor de umas das melhores condições geográficas do planeta para geração de energia pelo movimento dos ventos.
A Aeris totalizou uma receita líquida de R$ 753 milhões no primeiro semestre de 2020, equivalente a uma alta de 27% ante mesmo período do ano anterior. Além disso, afirmou que, em 2023, pretende ser uma das 500 maiores empresas do Brasil.